Mãe é julgada por morte de bebê de 1 ano e 10 meses vítima de agressão no interior de SP

  • 07/05/2025
(Foto: Reprodução)
Natália Oliveira Alves Nogueira vai a júri popular em Leme (SP) nesta quarta-feira (7). Padrasto foi condenado no ano passado a quase 50 anos pela morte da enteada, causada por traumatismo craniano. Mãe de bebê assassinada vai a júri popular em Leme A Justiça julga nesta quarta-feira (7) pelo crime de tortura Natália Oliveira Alves Nogueira, mãe da bebê Lorena Capelli de 1 ano e 10 meses que foi assassinada em Leme (SP), em 2019. O padrasto foi condenado no ano passado a quase 50 anos pela morte da enteada, causada por traumatismo craniano. 📲 Participe do canal do g1 São Carlos e Araraquara no WhatsApp O casal foi preso em abril de 2019 após um exame preliminar feito pelo Instituto Médico Legal (IML) constatar que a criança foi vítima de agressão. A creche onde a menina estava matriculada já havia denunciado possíveis maus-tratos dois dias antes da morte da criança. Lorena morreu após agressão do padrasto em Leme (SP) Sabrina Albuquerk/Arquivo pessoal LEIA MAIS: Padrasto é condenado a quase 50 anos de prisão em Leme por morte de enteada de 1 ano e 10 meses Casal é preso suspeito por morte de bebê após IML constatar agressão Padrasto disse à polícia que jogou menina em colchão e ela bateu a cabeça Luís Felipe Britto foi condenado a 49 anos, 9 meses e 18 dias de reclusão. Ele foi considerado culpado pelo homicídio de Lorena com quatro qualificadoras: motivo torpe, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Em seu depoimento no Tribunal do Júri, Britto negou ter assassinado a menina e culpou a mãe da criança. Ele ainda disse que foi obrigado a assumir o crime. Natália Oliveira Alves Nogueira é julgada por morte da filha de 1 ano e 10 meses em Leme Diogo Nolasco/EPTV Natália conseguiu ir para prisão domiciliar quatro meses após o crime porque estava grávida. Em abril de 2020, porém, foi presa novamente depois que vizinhos denunciaram que ela estava maltratando o bebê recém-nascido. Ela perdeu a guarda da criança e foi solta pouco tempo depois, mediante o cumprimento de algumas regras, como não sair de casa durante a madrugada e não se ausentar da comarca por mais de oito dias sem aviso prévio. O g1 não conseguiu contato com a defesa dela. O crime Leme tem júri popular para caso de bebê de 1 ano e 10 meses morta em 2019 O crime aconteceu no bairro Itamaraty. De acordo com a Polícia Civil, a mãe da menina disse que saiu para trabalhar, que ficou fora de casa parte do dia e que o padrasto ficou responsável pelos cuidados da menina. Luís Felipe disse à polícia que dava comida para Lorena quando ela teria jogado o prato. Ele admitiu que se irritou com a menina, deu dois tapas na criança e a jogou em um colchão. Com a queda, ela teria batido a cabeça contra a parede. Ainda de acordo com a Polícia Civil, Britto saiu para trabalhar na madrugada e, pela manhã, por volta das 7h, a mãe teria saído correndo pela rua, gritando que a filha estava morta. Solicitados pelos vizinhos, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estiveram no local, mas a menina não resistiu. REVEJA VÍDEOS DA EPTV: Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara

FONTE: https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2025/05/07/mae-e-julgada-por-morte-de-bebe-de-1-ano-e-10-meses-vitima-de-agressao-no-interior-de-sp.ghtml


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